Depois, de muitos jogos na Copa do Mundo, a seleção brasileira eliminada e lances incríveis com a “Jabulaaaaaaaaaaaaani”(bola da copa), o país voltou a ter a seleção como assunto recorrente com a escolha do técnico da seleção.
Como o esporte já tem muitos "blog's" competentes, gostaria de ressaltar outros pontos.
Aos meus colegas formados em educação física: O escolhido para o cargo é uma pessoa da área. O que a principio para qualquer cargo em uma empresa parece uma condição, para um cargo administrador no futebol não é essa a regra. Sou a favor da formação acadêmica, ainda que ela não garanta bons serviços muito menos idoneidade, assunto para uma longa discussão que não faz parte desse momento.
Alguns de nós conhecem mais o futebol, seu mercado, e os números ($) que estão a sua volta. Com todos esses fatores, o presidente do clube ao qual o “novo” técnico da seleção trabalhava (portanto seu chefe) disse que não poderia negar um sonho a um homem.
Fantástico!
Ele (o presidente), poderia vetar a saída do profissional para a seleção, mas não o fez! Pois independente do contrato, respeitou a escolha e importância desse momento ao homem, Luis Antônio Venker de Menezes, conhecido por “Mano Menezes”.Boa sorte ao “professor” (termo de boleiro)!
Muricy Ramalho, mais uma vez mostrou ser um homem de palavra, por que decidiu ficar para cumprir seu contrato com o clube.
O respeito ao homem (profissional) e a “sua palavra”, exemplos para se pensar.
Bem lembrado, do que foi esquecido.
ResponderExcluirNão se pode negar um sonho a um homeme. E "seja o teu sim, e o teu não, não" - Mt 5.37.