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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Que tal iniciar ou comentar arte através da Barbie - Poupée Barbie

Iniciar arte através da Barbie?
Para falar a verdade é através de um trabalho de uma artista francesa, Jocelyn Grivaud que fotografou as "Barbies" que remetem há alguma outra obra...
Você reconhece essa imagem? uma ótima oportunidade de contar para seus filhos?
o que você acha?
monalisa 
e tem muito mais... das mais novas que pode ser reconhecidas facilmente pelas crianças

adolescentes..

ou esta aí a oportunidade de você contar...




Existem outras imagens relacionadas a Picasso, Chanel, Vogue..
visite o site http://www.barbiemamuse.com/index.php
No site tem explicações sobre as obras (está em francês), mas no minimo o nome das obras você conseguirá identificar e assim tem a oportunidade ate de fazer uma pesquisa conjunta no google ou quem sabe em um livro de arte...
E esse pode ser um primeiro passo para uma visita ao MASP! quem sabe???

Agradeço ao @publistorm que publicou sobre o trabalho.. eu apenas trouxe para uma visão de educador sobre o post...

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

MASP - Formação de Agentes Culturais


Esse texto eu escrevi e tentei falar na formatura da "Capacitação Agentes Culturais no MASP", escrevo tentei, pois mesmo sendo professor, trabalhando com público e até contratado para trabalhar em eventos, fiquei nervoso. Mas ser orador, representar algumas pessoas que tive pouco contato em um curso muito bom, pode ser uma desculpa.
Espero que o texto sirva para quem não fez o curso, mas busca em outros cursos maneiras de melhorar o seu trabalho.


Gostaria de agradecer ao Banco Votorantim e ao Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, o MASP, que através de uma parceria ofereceram o curso de capacitação para agentes culturais.
Aos Professores
Alessandra Ancona de Faria; Fernando Rozzo; Cândido de Lima;Paula Pedroso; Lóris Rampazzo; Maria Helena Pires Martins; e a Barbara Aguiar por ser nosso ponto de referencia dentro da Escola.

Representando os participantes e educadores acredito que todas as propostas relacionadas a educação são validas, uma vez que educar é uma forma de intervir no mundo, portanto propor essa capacitação de agentes culturais pode ser (pois depende de cada um de nós) uma dessas ferramentas da educação.
Cada qual com seu grupo distinto de atuação, temos nossos desafios e dificuldades diarias, mas independente delas as oportunidades devem ser criadas para que a diversidade cultural possa ser praticada, vivenciada, fruída e quem saiba possa transpor níveis de criticidade.
Oportunidades como essa, de aprendizado e de convivência , nos foram proporcionadas durante essa capacitação. Gosto da palavra convivência, pois ela me permite desmembra-la, COM – VIVENCIA, a preposiçao com, que segundo o dicionário nos estabelece a definição variadas relações. Dentro dessas vivências, as aulas Teatro, Cinema e video, Música brasileira, Mediação para públicos específicos, desenho e História da arte que compuseram nosso curso.
Durante esse tempo em que convivemos, cada participante com sua formação e sua área de atuação, trouxe particularidades de cada mundo para dividir e contribuir com o curso e nosso aprendizado.


Assim como escreve Paulo Freire no livro a Pedagogia da Autonomia em referencia ao ensinar, temos que ter a convicção de que a mudança é possível e coloco um fragmento a seguir que acredito ter uma grande relação entre nosso trabalho e aquilo que nos foi proposto.
“Chegando a favelas ou a realidades marcadas pela traição a nosso direito de ser, pretende que sua presença se vá tornando convivência, que seu estar no contexto vá virando estar com ele, é o saber do futuro como problema e não como inexorabilidade. É o saber da história como possibilidade e não como determinação. O mundo não é. O mundo esta sendo. Como subjetividade curiosa, inteligente, interferidora na objetividade com que dialéticamente me relaciono, meu papel no mundo não é só o de quem constata o que ocorre, mas também o de
quem intervém como sujeito de ocorrências. não sou apenas objeto da história mas seu sujeito igualmente. No mundo da História, da cultura, da política, constato não para me adaptar mas para mudar."
Mais uma vez agradeçemos a oportunidade, espero que o trabalho continue, novas propostas apareçam e desejo a todos boa sorte nessa caminhada rumo a mudança.
Obrigado aos meus colegas de curso!

Um agradecimento especial a
Maria Helena Pires Martins, Barbara Aguiar e ao Águia de ouro
Oportunidades, convivência e aprendizado.
Outro texto que escrevi sobre a Escola do MASP

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Curso na Escola do MASP

Assim como comentei no ultimo texto, comecei um curso na Escola do MASP de “Formação de Agentes Culturais”*. E por que resolvi escrever sobre isso no blog? Primeiro porque se existe a possibilidade de conversar com mais pessoas sobre assuntos relacionados a educação, me interesso. Segundo porque esse curso poderá ajudar no trabalho com as crianças no Águia de Ouro (Águias do Futuro).

No curso temos um grupo muito interessante, com pessoas que atuam em diferentes frentes. Iniciamos o trabalho com aulas que estão nos trazendo uma ampliação da visão sobre a linguagem teatral e refletindo a sua inserção em espaços culturais. As aulas são ministradas pela Professora “Lelê” (Alessandra Ancona de Faria – Dra Educação pela PUC), que em suas aulas nos propos alguns momentos chamados de “escrita criativa”, na qual colocarmos o que aprendemos em prática através da escrita.
Abaixo coloco minha primeira cena



“De volta as aulas”
A chegada a Escola do Masp, a sala com apenas alguns estudantes, chego e me apresento:
Prazer Rafael, Eles se apresentam também.
O tempo passa, outros participantes do curso chegam e começam a preencher a sala e seus lugares, os olhares que antecedem a apresentação formal.
Iniciamos a apresentação, a cada momento aparece uma história, um caminho e alguns interesses. Após essa primeira apresentação iniciamos as vivências (jogos). Engraçado como algumas situações se repetiram.
O primeiro jogo a percepção do eu, perceber o corpo, iniciar movimentos, parecia a entrada na sala de aula. Depois o jogo era “Entre o palco e a platéia”, começamos a nos perceber.
Pode ser, o lugar para sentar, uma cadeira na lateral, no fundo da sala, próxima ou longe da mesa da professora. E para contar apenas mais uma atividade, fizemos uma parte do objeto, o jogo consistia em compor a cena de acordo com o seu pensamento e vontade naquele momento.
Pode ser, agora começou o curso, componha essa estrutura do seu modo, lá na frente conseguiremos observar pelo menos um pouco, o que nós vamos construir.

Algumas dessas partes durante a construção espero poder escrever por aqui.
Sobre as atividades você pode encontrar mais nos livros de Viola Spolin, e no trabalho de mestrado da Prof. Alessandra Ancona Faria http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27139/tde-11122008-092315/es.php

Queria agradecer ao Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), que em parceria com o Banco Votorantim oferece esse curso de capacitação de formação de agentes culturais que me ajudará a instrumentalizar o meu trabalho no G.R.E.S. Águia de Ouro e quem sabe em outras lugares também.
Se quiser saber mais sobre a Escola do MASP acesse http://www.masp.art.br/masp2010/escola_masp.php