segunda-feira, 30 de abril de 2012

Sacolas de mercado - Camisas de ...

Olha que ideia interessante que eu vi hoje na rede.
Sabe aquelas camisetas de eventos, propagandas até de politico (por favor essas costure pelo avesso).
Tudo bem nem todo mundo tem uma maquina de costura em casa, mas é a chance de conhecer alguém...
O que vocês acham??
E pode ser uma opção de transformar aquela camiseta velha em algo personalizado, brincando com tintas, cola quente e o que sua criatividade mandar...

sexta-feira, 27 de abril de 2012

“Eles me conhecem” (do meu jeito)

Continuando no pensamento sobre nosso dia-a-dia me lembrei de um comentário feito pelo André Bressan (O Pediatra.com)  em um texto de2010. 
Super atual a qualificação de "pessoa" às crianças... as pessoas que te conhecem.
Estudando esses dias ela me voltou a cabeça, junto a outros pensamentos (para variar). 
O que eu quis dizer com “eles me conhecem”, era uma explicação para o porque fiz uma brincadeira na sala (se interessar ver texto) e o André atentamente chamou de qualificação de pessoa. Na verdade meu pensamento era sustentar a minha atitude , e a expressão utilizada não estava solta, complementando o texto, mas algo em que me apoio e valores que sigo e que ao final nas palavras de Clovis de Barros você entenderá melhor.
Por exemplo as palavras de Eclea Bosi em seu livro Memória e Sociedade ao escrever uma explicação do porquê  algumas pessoas utilizam a expressão “meu tempo”. 
O tempo referido pela autora, é o da pessoa que se relaciona ao seu tempo produtivo, seu trabalho, a sua atuação (física e psiquica) e o que traz a expressão uma identidade e porquê não uma apropriação a expressão.
Essa propriedade que ao descrever  “eles me conhecem” eu pretendia dar.  E agora amparado nas palavras do professor Clóvis de Barros Filho tento com suas palavras dar uma significação para o termo: 

“nós confiamos e desconfiamos o tempo todo, os valores são critérios contraditórios, mas a confiança no outro se constroi com uma fidelidade aos valores respeitado.
Por exemplo como professor tenho um estilo, uma maneira de trabalhar tudo isso é  resultado há  certos criterios profissionais, exemplos, palavreado, energia e  voce sabe que esses valores não são os unicos. Eu quando dou aula, eu comunico meus valores, a sua conduta comunica os valores de respeito. O que você espera de mim? Você espera que eu seja fiel aos valores que eu mesmo afirmei respeitar ao longo de nossos encontros, no final das contas quando a gente age a gente esta contando qual é a nossa, e da a outro a chance de se aproximar ou não... e que voce seja fiel ao que se propos e não precisa dizer se voce vier na minha aula ela sera assim... isto esta implicito, a nossa conduta é uma forma privilegiada de comunicação de valores voce poderia ter agido de forma diferente e comunicaria outros valores toda conduta é uma grande proposta de adesão e relacionamento... vc não precisa dizer se vc for minha namorada serei carinhoso, etc isso não se diz,  subintende-se (posso cair no chão de dar risada agora?? hahahaha). Voce constroi uma relação de confianca sendo fiel a vc mesmo,  Desde o primeiro dia que voce me conheceu você viu que eu tenho “um jeito”, “um estilo” um respeito reinterado a um certo numero de criterios existenciais profissionais, um respeito reinterado a um certo numero valores”(grifo meu).

Portanto o que escrevi de uma forma simples lá atras apenas como forma de tentar explicar a minha atitude que poderia ser julgada por alguém, é revista e posso dizer até teorizada para que cada um de nós possa pensar em nossas atitudes como pais, professores, educadores, trabalhadores e etc. 
A cada atitude em nosso dia-a-dia nós construímos e nos estabelecemos, cada tem o “seu jeito”, sendo assim André (amigos, pais, mães, bloguers, leitores...), nos qualifica como pessoa. E muito provavelmente alunos, amigos, colegas de trabalho e outros que irão “nos conhecem”. 


"Abra seus braços para as mudanças, mas não abra mão de seus valores." Dalai Lama

BOSI, E. Memória e sociedade. São Paulo: Companhia das Letras, 1994
Clovis de Barros – Professor de Ética na USP

 * Não é uma transcriçao porem coloco em ítalico para que saibam que são palavras do 
se quiser ver o video na integra 
http://www.espacoetica.com.br/videos/451-video-aula-os-valores-e-a-vida


terça-feira, 24 de abril de 2012

Gravido (pra quem é, quem foi ou vai ser!!)




Adoro receber um novo follower hoje no twitter e como sempre fui ver quem era, o que faz, e descobri que era uma peça em que Marcelo Laham (primo do meu primo que eu gosto muito!)
E acredito que vale a pena conferir... da uma olhada na sinopse

info retiradas do site:
Comédia Grávido diverte com dilemas e anseios dos pais modernos
 

Em cena, os atores Marcelo Laham e Fábio Herford “suam a camisa” no sentido de atuarem com uma interpretação que exige grande esforço físico para dar vida da forma mais hilária possível às mais variadas situações. Desde o esforço hercúleo para entreter o novo ser que ainda engatinha e colocar para dormir até as intermináveis listas de compras de objetos e produtos de higiene infantis. Em meio a trapalhadas e incertezas, os pais modernos ficam às voltas com questões, como parto normal ou cesariana e até com a difícil tarefa de dividir o afeto da mulher com o ser que chegou para mudar suas vidas para sempre.
A montagem divide com a plateia as inúmeras possibilidades existentes ao enfocar a gravidez e a criação dos filhos sob a perspectiva masculina.  “Contar o que acontece na vida deles cria um contexto muito propício tanto para uma crítica quanto para uma autoavaliação de toda a situação, fazendo com que o espetáculo seja bem divertido, cheio de ternura e poesia, ao mesmo tempo”, explica a diretora Alexandra Golik.
Estreia – Dia 20 de abril (sexta) no Teatro Cleyde Yaconis.
Sextas, às 21h30, sábado, às 21h e domingos, às 18h.Ingressos: sextas R$ 30, sábados R$ 40 e domingos R$ 30. Censura: 12 anos.Duração: 80 Minutos.Teatro Cleyde Yáconis - Avenida do Cafe, 277 - Vila Guarani
(Estação Conceição do Metrô)
Informações : 
(11) 5070-7018 / (11) 5070-7014 

Site 
http://www.gravido.net/


segunda-feira, 23 de abril de 2012

Exemplo de trabalho com MÚSICA

O ultimo texto sobre música recebi alguns comentários que gostei muito, espero poder compartilhar um deles com vocês assim que a pessoa autorizar (nesses momentos penso muito nas palavras de Augusto de Franco, mas voltemos a musica).
Gostaria de compartilhar com vocês um texto de 2010 via Agência USP. Espero que a presença de um professor de música possa facilitar projetos, como esse e tantos outros que estão por aí e nem sempre temos conhecimento.

Reco-reco, clava, xilofone, pau de chuva, ganzá. Esses são apenas alguns dos instrumentos utilizados nas aulas de música das escolas municipais de Mogi das Cruzes que participam do projeto “Tocando, cantando,… fazendo música com as crianças”. Tocar, entretanto, é apenas uma das possibilidades. E tudo nasceu de uma necessidade da professora de música Iveta Maria Borges Ávila Fernandes de ultrapassar a barreira tradicional do ensino de música em escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Em função do projeto, e com ele já em andamento, Iveta resolveu defender sua tese de doutorado pela Faculdade de Educação (FE) da USP.
Reco-reco, clava, xilofone, pau de chuva, ganzá. Esses são apenas alguns dos instrumentos utilizados nas aulas de música das escolas municipais de Mogi das Cruzes que participam do projeto “Tocando, cantando,… fazendo música com as crianças”. Tocar, entretanto, é apenas uma das possibilidades. E tudo nasceu de uma necessidade da professora de música Iveta Maria Borges Ávila Fernandes de ultrapassar a barreira tradicional do ensino de música em escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Em função do projeto, e com ele já em andamento, Iveta resolveu defender sua tese de doutorado pela Faculdade de Educação (FE) da USP.
O projeto “Tocando, cantando,… fazendo música com as crianças” supera o método tradicional e tem como principal proposta uma aula de música na qual a criança possa lidar com diversos instrumentos, ainda que de fácil utilização. Mais atividades lúdicas, como jogos e brincadeiras didáticas em grupo, também são incentivadas.

Pesquisador musical Gabriel toca com alunos: eles escolheram a música que gostariam de cantar
Na Escola Municipal de Educação Infantil Professor Adolfo Cardoso, uma das maneiras com as quais as crianças lidam com a música é cantar, ao som do violão, enquanto estão sentadas ao redor da mesa brincando com lego. “Elas não precisam necessariamente parar as atividades em andamento para cantar e isso torna a música mais atrativa. Além disso, a própria criança pode sugerir a música que gostaria de cantar”, afirma a diretora Silvana Silva Maciel.
Incentivar a criança a compor e improvisar é outra característica do projeto. Assim, se em uma aula o aluno apenas canta e toca os instrumentos, em outra pode ser estimulado a criar sua própria música, seja a letra ou a melodia. Dessa maneira, a linguagem musical vai sendo de fato desenvolvida na criança.
Pesquisador
Uma grande novidade criada pelo projeto é a introdução, nas escolas, dos pesquisadores musicais: graduandos em música ou músicos já formados que com sua base teórica e formação acadêmica na área podem dar suporte técnico aos professores. Segundo Iveta, os educadores da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, por terem cursado magistério ou pedagogia, não possuem bagagem teórica para desenvolver novos procedimentos didáticos no ensino de música. Assim, o pesquisador musical atua em conjunto com a escola e auxilia o professor para que este possa desenvolver a música além do que poderia se não tivesse o auxílio de um profissional da área.

Pesquisador e professora: ele possui a técnica musical e ela possui a didática em lidar com as crianças
As escolas participantes do projeto recebem a visita do pesquisador uma vez na semana. “Na faculdade temos contato com muitos autores e trazemos algo diferente do método tradicional para ser explorado”, explica o pesquisador musical Gabriel Costa de Souza. Ele conta que, embora trabalhe junto aos professores com textos de caráter mais teórico, o fundamental não é que o professor se torne um músico, mas apenas que aprenda a lidar melhor com o ensino da disciplina. Dessa maneira, ele pode se desenvolver sempre.
“A formação e aprimoramento contínuos do professor é um dos grandes ganhos proporcionados à cidade pelo projeto”, declara Leni Gomes Magi, diretora do Departamento Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação. Segundo ela, os professores que participam, por terem apoio dos pesquisadores musicais, sentem-se mais seguros e prontos para lecionar. É o que declara Eulália Anjos Siqueira, diretora da creche Centro de Convivência Infantil Professora Ignez Pettená: “O pesquisador é fonte de conhecimento. Ele acompanha o trabalho da professora semanalmente e dá um suporte”.

Algumas notas dos xilofones acima estão faltando. A ideia é do pesquisador Cassiano para que, assim, tocar fique mais simples e prazeroso
O Projeto e a Cidade
O município de Mogi, ao adotar o “Tocando, cantando,… fazendo música com as crianças”, tornou-se prova concreta de que a pesquisa da Faculdade de Educação da USP sugere práticas realmente possíveis de serem executadas. Atualmente, das 93 escolas municipais, 31 participam do projeto.
Segundo Leni, ele foi bem aceito pelo município, pois este sempre teve a música muito presente em sua história e a linguagem da arte sempre foi valorizada. “Além disso, visamos construir diretrizes para o ensino musical na cidade”, pondera. A diretora do Departamento Pedagógico também destaca a grande aceitação do projeto pelas escolas, já que, além da música, ele trabalha valores. Luciana Rosa Fernandes Abib, professora do Centro Ignez Pettená, ressalta: “Em sala de aula, não só a sensibilidade musical melhora, mas também a concentração e a disciplina. A questão da socialização também pode ser trabalhada.”
No mesmo sentido, a diretora Rosana Petersen, da Escola Municipal de Ensino Fundamental I Professor Mário Portes, observa que a música leva a uma cumplicidade entre as crianças. “Parece que elas se tornam mais humanas umas com as outras e o trabalho em grupo fica mais fácil.”

A música Rock and roll all night, do Kiss, está no repertório da Banda Sinfônica do Mário Portes
A importância da música para a escola Mário Portes é tão significante que, além do “Tocando, cantando,…”, uma peculiaridade o destaca entre os outros: a Banda Sinfônica Jovem, formada majoritariamente por alunos e ex-alunos do colégio. “É um projeto com um trabalho mais aprofundado em música, com o aprendizado de instrumentos mais complexos e o estudo de partitura”, descreve Rosana.
Rodrigo dos Santos Cunha, de 14 anos, é ex-aluno da Mário Portes e participa da Banda Sinfônica tocando clarinete. Ele conta que o projeto “Tocando, Cantando,…” o ajudou com a base de um conhecimento e uma percepção musical fundamentais para o estudo mais profundo desenvolvido na Banda. Hoje, Rodrigo estuda a disciplina na Escola Municipal de Música de São Paulo e pretende seguir carreira.
Popular ao erudito

Alunos da Adolfo Cardoso cantam música de Hélio Ziskind
Extrapolar o universo das músicas infantis comuns, geralmente usadas nas aulas de música tradicionais, e colocar a criança em contato com músicas populares e eruditas. Essa prática, sugerida por Iveta em seu estudo, é adotada e valorizada pelas escolas do “Tocando, cantando,…”. No Centro Ignez Pettená, por exemplo, desenhos da Walt Disney são utilizados para trabalhar a música clássica.
A diretora Silvana, da escola Adolfo Cardoso, reforça: “Trabalhar música erudita é fundamental, pois eles não a ouvem no rádio e isso é feito de maneira muito tranquila e gostosa para as crianças”. Em relação ao folclore, um dos músicos trabalhados é Hélio Ziskind. “Nós ensinamos a música, mas toda a organização sobre qual instrumento cada um irá tocar e a hora de tocar partiu da iniciativa própria do aluno. Nada foi imposto e eles mesmos puderam criar sua performance”, descreve a professora Jussara Maria Rafael Lavra, do mesmo colégio. Por fim, brincadeiras de tradição, que remontam à cultura brasileira da infância, são praticadas como aspecto lúdico do aprendizado.
Hora de Compor
Todos podem escrever, ainda que nem todos se tornem Machado de Assis, assim como qualquer um pode compor, ainda que não necessariamente se torne um Villa Lobos. É com essa ideia que Iveta demonstra que incentivar as crianças a criarem não é uma proposta inviável. “Ao compor ela pode desenvolver sua linguagem musical e a aula pode torna-se mais eficaz”, explica.
Os pesquisadores musicais têm um papel importante nesse momento de criação. O pesquisador Cassiano Santos de Freitas explica que a criança tem liberdade para compor, mesmo havendo interferências do profissional para que as composições saiam mais ricas. “O aluno tem liberdade com orientação e assim, faz-se vários tipos de músicas e se criam diversos quadros sonoros”, assinala.
Veja também matéria, publicada em 25 de agosto, sobre a tese de doutorado de Iveta, defendida na Faculdade de Educação da USP: Professor escolar pode tornar aula de música mais atraente
Fotos: Marcos Santos
Original Agência USP

sexta-feira, 20 de abril de 2012

MÚSICA dentro e fora da sala de aula

Segundo lei nº 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008, 2012 é a data limite para que escolas públicas e privadas incluam o ensino de música em suas grades curriculares.
Grades? Palavra que pouca relação tem com a música, associo grades, a algo rígido e preso. E música a algo amplo, que nos traz diversas possibilidades, a liberdade, se esta triste ou alegre, haverá uma canção, tem para todos os gostos.
Incluir, acredito ser mais adequado, porque a música nos atrai, quem nunca viu uma criança batucar na mesa, apenas bater para se divertir ou quem sabe quando ela vai se encantar com um som produzido por um passaro, um avião ou um piano.
Os sons e a música fazem parte de nossa construção, o ritmo, o coração que inicia seu processo de frequencia cardiáca, a criança que encosta no peito da mãe (quando chora) e tem grandes possibilidades de se acalmar ouvindo o ritmo do coração materno.

A importância de se ter música quando criança, não é esperar o surgimento de um Pixinguinha, Hermeto, Tom Jobim ou Vila Lobos. É criar uma possibilidade de conhecer, sensibilizar, aprender, integrar!
 Esta na duvida?
Veja o exemplo dessa professora que mantem seu diálogo indiretamente com seus alunos (ou muito diretamente, eu diria! ela não é professora de música)


ou quem sabe esse exemplo de reunião entre alunos entre uma aula e outra no colégio

 Dá para ter duvidas sobre a importância da música dentro ou fora da sala de aula?


LEI 
 nº 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008

mais sobre o assunto

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Brincar sempre "Caine Arcade"

O video está em inglês, mas vale a pena assistir mesmo que você entenda pouco ou não saiba inglês, veja o que o garoto Caine foi capaz de fazer com papelão, fitas adesivas e muito mais.
Para alguns vai matar a saudade das brincadeiras de infância, pra outros pode ser novidade, veja e descubra o "Caine's Arcade"



Como é bom brincar! como é bom sonhar!
Espero que você possa aproveitar algumas dessas idéias para brincar em casa com as crianças!
Se quiser contar alguma por aqui... por favor colabore com as brincadeiras do dia-a-dia.

Obrigado @samegui que publicou a noticia via rede social

Se quiser saber um pouco mais sobre essa história leia na Folha.com 

terça-feira, 17 de abril de 2012

Removendo a timeline no Facebook

Para quem não gosta da Timeline existe uma possibilidade de retirar, se você utiliza um desses provedores

   


Instale a extensão e reinicie o navegador (No Chrome não é necessário reiniciar)

Clique aqui 

Espero servir de utilidade pública

Agradecimento ao infologico.com

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Histórias que...

Lá no início do blog contei dois causos*, na época chamei de histórias que ensinam (I II) e que pensando um pouco mais, me parece redundância, pois  aprendemos com o nosso dia-a-dia (ou deveríamos).
O fato é que hoje posto um conto com uma versão infantil, porém vale a pena ver são 3 minutinhos a história tem personagens que podem ser vistos diariamente em nossas vidas.

Aos pais que quiserem contar em casa para os seus filhos essa é uma história curtinha que você pode contar, repare que ela (Marina Bastos utiliza dois materiais de fácil acesso, uma lanterna e uma meia grande colorida (aquelas do tempo que você "pai" jogava bola heheh), se você quiser ainda pode colar olhos de plastico para diferenciar e até deixar como um brinquedo (fantoche) em casa. E se você ainda tiver um parceiro, pai, professor como o Thiago França ainda pode fazer a parte dos efeitos sonoros. O som do rabo da cobra pode ser feito por um potinho com areia.

*acontecimentos, relatos, mas gosto da palavra causo, pois me lembra Rolando Boldrin que admiro e gosto muito
Nicolau Gregorian - contou essa história em um encontro de literatura infantil que já contei por aqui, vocês lembram se não lembra clica aqui!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O Riso .. no seu dia-a-dia

Outro dia li uma frase de Neruda que diz "la risa es el linguaje del alma", em uma tradução simples seria "o riso é a linguagem da alma". Poetas e escritores já escreveram sobre o riso e suas relações humanas, mas na hora em que li essa frase o que veio a minha mente foi o capitulo II do livro O Poder das Conexões intitulado "Quando você ri, o mundo ri com você". Livro muito bom para quem gosta de redes sociais, mas o que me veio a memória foi um caso que investigou uma "epidemia" (termo usado por eles) de riso, no caso um riso incontrolável. Segundo aldeões e cientistas que investigaram o fato a conclusão foi que "aquilo não era uma questão de alegria - embora isso tambem possa acontecer..., o surto foi um caso de histeria epidemica, uma condição que tira vantagem de uma tendencia profundamente enraizada nos seres humanos de exibir contágio emocional.Emoções de todo o tipo, de alegria ou outra natureza, podem se propagar entre pares de pessoas e entre grupos maiores." 
As emoções e o humor das pessoas são afetados pelos estados emocionais das pessoas com quem elas interagem. Se você achou esse fragmento acima um pouco teórico, segue um exemplo que pode despertar sua lembrança e assim quem sabe fazer uma analogia.
Você chega em casa e olha sua esposa (marido, namorado, amigo...), olhando seu rosto, sua expressão, muito provavelmente saberá sobre o ambiente, como ele ou ela está. As emoções podem ser uma maneira rápida de transmitir informações. Aquilo que você percebeu (ou não) em segundos, será transmitido em minutos ou talvez até horas de conversa. Fique atento para que esse mau humor não seja absorvido antes da explicação pois pode resultar em discussão. Pense no seu trabalho, se você já está nervoso, sua predisposição a dar uma resposta atravessada ou ser rispido com alguém e maior e pode complicar as coisas.
"Contudo, as emoções se espalham de modos que vão alem de simplesmente ler rostos e pensar sobre experiencias dos outros. Na verdade há um processo, existem efeitos benéficos das expressões faciais sobre o estado de espirito de uma pessoa, a chamada “aferencia afetiva ou teoria do feedback facial, uma vez que a trajetória dos sinais vai dos musculos (do rosto) para o cérebro, em vez da trajetória eferente, mais comum do cérebro para os músculos.” (p.32 Christakis & Fowler).
Sorria, pode ser uma maneira de mudar algo em seu caminho, contato, trabalho, mas lembre-se ele passa uma informação, comunica, portanto ele é fiel a suas atitudes, ele se constroi através de seus atos (valores).

Pesquisa: Educação Física nas Escolas Brasileiras

Aos meus amigos professores de Educação Física, pais, educadores, coloco uma pesquisa recente sobre a EF nas escolas publicas brasileiras.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Google Art Project

Ja postei, sobre visitas virtuais em museus, ja postei sobre a presença da arte no nosso dia a dia e não poderia deixar de comentar sobre o
 Google Art Project...
você tem que ver e aproveitar essa oportunidade, abaixo como exemplo a Pinacoteca do Estado de SP
Pinacoteca do Estado de São Paulo no Google Art Project

http://www.googleartproject.com