O título do texto exprime bem o que eu acredito sobre uma parte da educação ou da criação de algumas idéias, ontem tive o prazer de ao lançamento de um livro da professora "Lelê" ou melhor da autora Alessandra Ancona de Faria, chamado "Contar histórias com o jogo teatral".
Ja escrevi sobre ela aqui no blog, mas sem me perder e sem escrever muito, gostaria que vocês vissem esse vídeo, nessa historinha, do Sr Steven Johnson chamado de onde vêm as boas idéias.
LIVRO - JOHNSON S - De onde vem as boas Idéias
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Esporte, brinquedos e jornalismo
Aproveitando o momento em que o Pan-americano esta em alta (mesmo com a maior rede de televisão brasileira tentando ignorar em alguns momentos) e as conversas sobre o assunto estão nas ruas e nos comentários nas redes sociais. Citarei um exemplo (que pode valer para os narradores esportivos) o bambolê e o arco, que são parecidos mas não são iguais.
Só como introdução a ginástica Rítmica em seus primórdios era chamada de Ginástica Moderna, e a partir de 1950 ingressou em um processo de esportivização em decorrência do apelo da tentativa de ingressar nos Jogos Olímpicos, buscando consolidar o esporte(a importância dos jogos), que na segunda metade do sec.XX foi reconhecida como Ginástica Rítmica Desportiva (GRD).O bambolê como conhecemos atualmente, de plástico colorido, surgiu nos Estados Unidos da América em 1958. Foi uma criação dos norte-americanos Arthur Melin e Richard Knerr, donos de uma fábrica de brinquedos, que trouxeram a idéia da Austrália, onde estudantes de ginástica se divertiam girando aros de bambu na cintura. O brinquedo foi batizado de hula hoop e eles venderam 25 milhões de unidades em apenas quatro meses. No mesmo ano, a fábrica de brinquedos Estrela lançou o hula no Brasil, com o nome tirado do verbo "bambolear" (gingar). O que da para entender porque o nome é conhecido pela maioria das pessoas.
O arco é um dos aparelhos/aparatos usados na Ginástica Rítmica. Segundo o dicionário Tubino, eles devem ter de 80cm a 90cm de diâmetro, um peso mínimo de 300g e com ele são executados movimentos de rotação, arremessos, rolamentos (cambalhota para alguns, mas esse fica para um próximo texto), e passagens entre eles.
E termino parafraseando o autografo de Paulo Vinicius Coelho (PVC - livro Jornalismo esportivo) “jornalismo é mais sério do que ser apenas um evento espetacular”, por isso vamos falar sobre o esporte, educaçãoe quem sabe até brincadeiras.
TUBINO, M. J. G.; GARRIDO, F.; TUBINO, F. Dicionário enciclopédico Tubino do esporte. Rio de Janeiro: SENAC, 2006.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Momentos que podem se tornar inesquecíveis!
Quero tentar algo novo aqui no blog, que é ter a colaboração das pessoas para escrever o texto. (ok, mas cade a novidade?) A novidade é: vou iniciar o texto e deixar que as pessoas componham a sequencia...
Atuo com eventos desde 1998, com viagens desde 2000 e algumas pessoas acabam me perguntando: Se ainda tem alguma coisa nova? o que me faz continuar viajando? etc...Ontem eu li em um mural na rede social (Cesar Rodrigues) uma frase assim:
“Todas as viagens são lindas, mesmo as que fizerem nas ruas do seu bairro. O encanto dependerá do teu estado de alma” e me fez lembrar de uma frase de Schoppenhauer que publiquei no texto que falei de Porto Seguro que diz
“A novidade das coisas e dos acontecimentos faz com que tudo se grave em nossas consciência”
E acredito muito nisso! Em momentos que podem se tornar inesquecíveis!!!
Você que já participou de um momento desses em uma viagem ou em alguma rua do seu bairro?
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Abraços a todos!
@rafavac
sábado, 15 de outubro de 2011
Sou grato aos Professores
Sou grato aos professores de uma forma geral, pois sei que dar aula nos dias de hoje não é tarefa fácil (sem trocadilho), mas essa pequena lembrança é para agradecer e não para falar das dificuldades que muitos colegas enfrentam (se quiser saber sobre o assunto é só assistir ou ler um jornal).Hoje não atuo direto nas salas de aula, apenas em alguns cursos no Senac e em outros momentos quando sou convidado, mas atuo na educação com diversos públicos e faixa etárias. Isso graças aos meus professores que me apresentaram esse caminho e hoje tenho um grande orgulho de participar da formação de algumas pessoas.Deixo um abraço especial aos professores com quem tive a oportunidade de conviver... na especialização da UFMG, na graduação da FEFIS, no colegial do Zuleika, da Pacaembu (1 a 8) na CEMA, "tia Bernadete"(onde tudo começou) que saudade!
Sem citar nomes quero agradecer a cada um desses e também aos que tive contato em algum outro momento, em algum curso, acampamento, ONG’s, no MASP, em conversas formais e informais. Em todos os momentos em que surgiu a oportunidade de aprender, estudar, pensar, refletir a educação e querer sempre mais.
A todos aqueles que ajudaram e influenciaram a minha educação fora de casa (pai e mãe também são professores).
Parabéns a todos!!!
Obrigado a todos!!!
Se houver algum erro de português, desculpa “Dona Marli” estou tentando melhorar sempre!!!
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