Aproveitando o momento em que o Pan-americano esta em alta (mesmo com a maior rede de televisão brasileira tentando ignorar em alguns momentos) e as conversas sobre o assunto estão nas ruas e nos comentários nas redes sociais. Citarei um exemplo (que pode valer para os narradores esportivos) o bambolê e o arco, que são parecidos mas não são iguais.
Só como introdução a ginástica Rítmica em seus primórdios era chamada de Ginástica Moderna, e a partir de 1950 ingressou em um processo de esportivização em decorrência do apelo da tentativa de ingressar nos Jogos Olímpicos, buscando consolidar o esporte(a importância dos jogos), que na segunda metade do sec.XX foi reconhecida como Ginástica Rítmica Desportiva (GRD).O bambolê como conhecemos atualmente, de plástico colorido, surgiu nos Estados Unidos da América em 1958. Foi uma criação dos norte-americanos Arthur Melin e Richard Knerr, donos de uma fábrica de brinquedos, que trouxeram a idéia da Austrália, onde estudantes de ginástica se divertiam girando aros de bambu na cintura. O brinquedo foi batizado de hula hoop e eles venderam 25 milhões de unidades em apenas quatro meses. No mesmo ano, a fábrica de brinquedos Estrela lançou o hula no Brasil, com o nome tirado do verbo "bambolear" (gingar). O que da para entender porque o nome é conhecido pela maioria das pessoas.
O arco é um dos aparelhos/aparatos usados na Ginástica Rítmica. Segundo o dicionário Tubino, eles devem ter de 80cm a 90cm de diâmetro, um peso mínimo de 300g e com ele são executados movimentos de rotação, arremessos, rolamentos (cambalhota para alguns, mas esse fica para um próximo texto), e passagens entre eles.
E termino parafraseando o autografo de Paulo Vinicius Coelho (PVC - livro Jornalismo esportivo) “jornalismo é mais sério do que ser apenas um evento espetacular”, por isso vamos falar sobre o esporte, educaçãoe quem sabe até brincadeiras.
TUBINO, M. J. G.; GARRIDO, F.; TUBINO, F. Dicionário enciclopédico Tubino do esporte. Rio de Janeiro: SENAC, 2006.
Que fique claro que a minha formação é em educação física e lazer, a parte do jornalismo foi apenas um comentário de ouvinte, telespectador...
ResponderExcluirRafa,muito bom!!Espero que muitos leiam ,não só educadores físicos como jornalistas,leigos,curiosos,telespectadores e quem sabe o pessoal que detem a exclusividade de tais eventos.Tornando-os mais próximos do cultural,educativo,desportivo e...mais atrativo e menos doído de assistir e ouvir!!!
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